7 gestos comuns que você não pode fazer em qualquer lugar do mundo
Os gestos são ações corporais visíveis e voluntárias que transmitem um significado. Desta forma, o ser humano consegue se expressar com o outro utilizando as mãos e até mesmo o corpo. Porém, nem sempre os sinais podem ser feitos em qualquer lugar. Isso porque culturas diferentes também significa costumes divergentes. Sendo assim, o que pode ser comum em um local nem sempre é em outros.
Pensando nisso, a redação da Fatos desconhecidos separou 7 gestos comuns que você não pode fazer em qualquer lugar do mundo. Nesta lista incluímos, por exemplo, o ‘sinal da banana’ e até mesmo o hábito que muitas pessoas têm de chamar um táxi com o dedo indicador. Esse tipo de gesto em países como Filipinas é considerado grosseiro.
Aproveite e leia, também, nossa matéria sobre símbolos que todo mundo conhece, mas não faz ideia do que significa. Não se esqueça de deixar sua opinião sobre o assunto no final da matéria.
1 – Dar tchau
No Brasil e alguns outros países, o ato de mostrar a palma da mão significa que alguém está se despedindo ou pedindo para parar. Porém, o gesto deve ser evitado na Grécia, já que no país, o sinal é ofensivo, pois lembra o período de escravidão.
2 – Aperto de mão usando apenas um braço
Faz parte da cultura de diversos países cumprimentar uma pessoa apertando a mão com apenas um braço, certo? Não na Coréia do Sul. Para os coreanos esse gesto é considerado rude, sendo assim, a mão esquerda precisa apoiar o braço direito durante o aperto de mão.
3 – Sinal de positivo
Em vários países esse gesto pode significar aprovação, mas não na Tailândia. No local, o sinal é feito quando algo não está de acordo. Porém, já em Bangladesh e no Irã, a gesticulação é super ofensiva e deve ser evitada ao máximo. Isso porque no lugar, o sinal tem o mesmo efeito de mostrar o dedo do meio. Já no Japão, o gesto não é recomendado por homens, pois significa “namorado”.
4 – Cruzar os dedos
Em vários países o ato de cruzar os dedos significa que alguém está te desejando sorte. Porém, no Vietnã não é aconselhável fazer esse sinal. Lá, uma mão com o dedo indicador e o dedo médio cruzados é um gesto obsceno, principalmente se for feito quando se está dirigindo ou olhando para uma mulher, visto que, para eles, o gesto se assemelha ao órgão genital feminino.
5 – Gesto da banana
O ato de colocar o punho no cotovelo enquanto levanta o outro punho para frente pode não ser um sinal positivo em várias partes do mundo, como no Brasil e sul da Europa. Nesses países, o gesto é feito, principalmente por pessoas que gostam de futebol e querem ofender os adversários.
6 – “Ok”
Fazer um círculo utilizando o dedo polegar e o indicador significa “ok” em vários lugares do mundo, como nos Estados Unidos. Porém, esse gesto que também é utilizado por mergulhadores para dizer que não existe problema, em muitos países da América Latina é considerado obsceno. Na França, por exemplo, o sinal pode significar zero.
7 – Chamar com o indicador
Em vários países asiáticos, o ato de você chamar alguém pelo dedo indicador direito não é recomendado. Nas Filipinas o sinal é feito quando se chama cachorros, sendo assim, eles não utilizam o gesto para pessoas, pois consideram depreciativo, e significa que quem está fazendo a gesticulação se considera superior.
Qual é a sua opinião sobre esse assunto? Aproveite e compartilhar essa matéria com seus amigos.]
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Você usou desodorante errado durante a vida inteira
E se a gente contasse para vocês que vocês usaram desodorante errado a vida inteira, vocês acreditariam? Pode ser que você tenha problemas com antitranspirante não por causa da marca, mas sim por causa da maneira como você usa. Já que tocamos no assunto, vocês já lera a nossa matéria que ensina uma técnica de como descobrir se você esta com cecê?
Também não estamos falando do método que você usa para aplicar o desodorante, mas sim a hora que você usa o desodorante. Muito diferente do que as pessoas tem em mente, o ideal é usar o desodorante a noite, antes de dormir. Isso significa que passar desodorante será a última coisa que você fará no seu dia, e pode ficar tranquilo que o desodorante não vai sair quando você tomar banho no outro dia.
O antitranspirante vai entupindo os canais do nosso corpo, impedindo que a umidade saia. Quando fazemos a aplicação do produto durante a noite, nós acabamos dando um tempo para que o desodorante atue da maneira certa. Quando ele se fixa corretamente, ele pode realmente durar 24 horas, mesmo que você tome um banho nesse tempo.
Quando aplicamos o produto durante o dia, mesmo depois do banho, a temperatura e as atividades que precisamos realizar fazem o suor sair e impedir que o produto tenha aderência e aja como deve. Bom, caros leitores da Fatos Desconhecidos, agora vocês sabem exatamente a hora certa de passar desodorante para que você não passa por problemas de mal cheiro.
E aí, já sabiam desse truque para passar desodorante? Comentem!
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Cientistas provaram que os filhos únicos podem ter o cérebro alterado de maneiras fascinantes
A maioria de nós conhece os estereótipos familiares envolvendo filhos únicos, irmãos mais velhos, mais novos, etc. É claro que cada pessoa pode usar as suas próprias experiências para defender ou contestar cada uma das teorias, mas agora a ciência colocou um pouco de luz na discussão
Um estudo na China garante que crescer sem irmãos pode criar uma diferente estrutura cerebral. De acordo com os resultados, filhos únicos tendem a ser mais criativos e menos sociáveis. Assim como o senso comum já defendia, aqueles que não têm irmãos não precisam disputar a atenção dos pais e acabam recebendo mais apoio, mas perdem algumas experiências de compartilhamento e experiência.
Estudos anteriores já haviam focado na diferença de comportamento, funções cognitivas e traços de personalidade de crianças que crescem com ou sem irmãos. Mas esse novo estudo da Universidade Southwest, de Chongqing, tentou descobrir a diferença a partir de uma base neural.
Os pesquisadores estudaram 250 estudantes, sendo que cerca da metade deles eram filhos únicos. Eles analisaram os cérebros enquanto analisavam personalidade, criatividade e inteligência a partir de métodos científicos.
Os testes mostraram que os filhos únicos tiveram melhores resultados em questões de criatividade, mas apresentaram desempenho muito abaixo em certos traços de personalidade. As análises demonstraram que partes do cérebro ligados ao desenvolvimento de cada um desses fatores apresentava estruturas muito diferente nos dois tipos de pessoas.
Os filhos únicos que tiveram maiores resultados em criatividade mostraram um maior volume de massa cinzenta no lobo parietal, parte do cérebro associado com flexibilidade mental e imaginação. Os exames desses estudantes também mostraram menos massa cinzenta no córtex pré-frontal medial, parte conhecida por desenvolver o pensamento sobre si em relação com os outros.
Os pesquisadores defendem que os diferentes ambientes familiares realmente podem influenciar o desenvolvimento da estrutura do cérebro, o que acaba influenciando no tipo de pessoa que cada um vem a ser ao longo da vida.
Eles também apontaram outros estudos que também mostravam que filhos únicos exibem mais qualidades positivas relacionadas à cognição, como maior inteligência e criatividade, geralmente demonstrados por conquistas na escola.
Apesar dos pesquisadores não apresentarem o trabalho com um conclusão precisa, sugerem que as crianças criadas sem irmãos podem receber mais atenção e apoio. A partir da devoção e da expectativa gerada em relação à criança, as crianças desenvolvem muito mais criatividade.
Apesar disso, a dedicação mais exagerada de pais, avós e outros familiares, quando em comparação com famílias com vários filhos, podem causar certos traços de personalidade considerados indesejáveis como dependência, egoísmo e despreparo social. Por outro lado, quem cresce ao lado de outras crianças acaba desenvolvendo práticas de relações sociais, suporte emocional e empatia.
É importante destacar que existem algumas limitações no estudo. Primeiramente, todos os participantes foram tirados de um ambiente de muita educação e em uma parte muito específica do mundo. Por conta disso, os resultados refletem a realidade apenas de um ambiente e um cenário.
Ainda assim, os resultados mostram as primeiras evidências das diferenças de estruturas na anatomia do cérebro e a ligação disso com a flexibilidade do comportamento humano. Enquanto ainda existe muito o que não conseguimos entender sobre o cérebro, é claro que o ambiente familiar afeta diretamente em nosso cérebro e é fascinante pensar onde as pesquisas poderão nos levar no futuro.
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